Estúdio: Lions Gate Films Inc. / Cruise-Wagner Productions / Forest Park Pictures / Baumgarten Merims Productions
Distribuidora: Lions Gate Films Inc.
Realização: Billy Ray
Argumento: Billy Ray, baseado em artigo de Buzz Bissinger
Produção: Craig Baumgarten, Marc Butan, Tove Christensen, Gaye Hirsch e Adam Merims
Música: Mychael Danna
Fotografia: Mandy Walker
Direcção Artística: Pierre Perrault
Figurino: Renée April
Montagem: Jeffrey Ford
Efeitos especiais: Custom Film Effects
Sinopse:
Stephen Glass (Hayden Christensen) é um jornalista que consegue entrar para a equipe principal do jornal The New Republic, de Washington. Entretanto, dos anos em que trabalha na redacção, mais da metade dos textos de sua autoria ou foram inventados ou copiados, o que não impede seu crescimento. Porém sua fama vai por água abaixo após sua farsa ser descoberta.
Elenco:Hayden Christensen (Stephen Glass)
Peter Sarsgaard (Charles Lane) Chloë Sevigny (Caitlin Avey)
Rosario Dawson (Andy Fox)
Melanie Lynksley (Amy Brand)
Hank Azaria (Michael Kelly)
Steve Zahn (Adam Penenberg)
Mark Blum (Lweis Estridge)
Simone-Elise Girard (Catarina Bannier)
Chad Donella (David Bach)
Jamie Elman (Aaron Bluth)
Luke Kirby (Rob Gruen)
Cas Anvar (Kambiz Foroohar)
Comentários Patrícia Kishimotoa
02/01/2003
O filme retratou muito bem as questões éticas da prática jornalística. É um alerta para que as empresas jornalísticas e principalmente a sociedade fiquem atentas, pois a cópia ou invenção de matérias é mais comum do que se pode imaginar. Fica aí meu alerta!
Fabneto
03/01/2003
Como estudante de Jornalismo, devo parabenizar o filme pelo óptimo e polémico assunto abordado: A falsificação de notícias, e as consequências que essas podem gerar na vida de quem as comete (assim como também na vida das pessoas com quem esse(a) determinado(a) jornalista se relaciona). Só achei desnecessário o realizador mostrar os pequenos ataques de "histeria" cometidos pelo protagonista, após sua farsa ter sido descoberta - embora talvez esse possa ter sido um artifício para dramatizar ainda mais a estória. Eis um filme que todos que se relacionam com essa área, devem assistir, além de ser uma aula do que é ser a ética profissional.
Jamile Nobrea
04/01/2003
É um bom filme, deveria ser obrigatório no curso de jornalismo para que os alunos assistissem e observassem o quanto a ética profissional deve ser mais importante do que a fama. A fama tem seu preço, e este pode ser muito alto, depende da coerência de cada um. Vale a pena assistir! Minha nota é 7 por conta de alguns "defeitos" de argumento... poderia ser melhor.
Tábata Moria
05/01/2003
Creio que o filme seja uma boa representação da realidade jornalística que vivemos. Hoje, os meios de comunicação são tão ficcionais que é difícil saber quão verdadeiras são as informações. Como jornalista (estudante), sinto-me à vontade para falar, ainda que consciente das falhas dos colegas de trabalho, e creio que o filme colabora para deixar as pessoas com uma pulga atrás da orelha. E isso é bom!
Fernanda
06/01/2003
O filme é muito bom, explora a questão da ética jornalística, do "Será que vale tudo?". Remete-nos aos grandes casos da imprensa e transmite qual é a essência do verdadeiro profissional, o perseverante apurador e pesquisador!
Andréa Trindadea
07/01/2003
Gostei do filme o Preço de uma verdade, eu o indico para todos os estudantes de jornalismo. O jornalismo tem um compromisso com a verdade e trai-la com certeza não é um bom negócio, mesmo que você ganhe fama e dinheiro por causa disso.
Felipe
08/01/2003
Gostei sim. É um grande aliado para professores de jornalismo para mostrar o quanto é errado e prejudicial copiar textos e inventá-los. Ainda mais nos tempos de internet quando tudo é mais fácil!
Ana
09/01/2003
O filme é muito bom, trabalha a questão da ética, profissionalismo, arrogância, não só no campo da comunicação, mas nas demais profissões. Excelente para ser trabalhado com alunos principalmente de Universidades.
Érica
10/01/2003
Um óptimo filme, faz com que percebamos onde a imprensa quer que entendamos as informações. Possibilita uma reflexão de que tipo de imprensa temos. Adorei o filme e o facto de ter um final surpreendente, mas esperado.
Helanny Torresa
11/01/2003
Nem todo génio é genuíno, inventar matérias jornalísticas é lançar um olhar estrangeiro sobre seu texto. O enredo do filme tem uma estética que segue uma linha envolvente e oferece ao público clara percepção sobre a temática. O mesmo traz uma abordagem construtiva, e deixa de ser apenas uma simples biografia, ao nos convidar a refletir e concluir que jornalismo é um falar de perto.
Edianea
12/01/2003
Gostei muito. O interessante do filme nem é tanto a fotografia, a plástica, a trilha sonora (bem ausente), mas o facto de narrar uma história real e absurda, que nos faz pensar a que ponto chega a ingenuidade (ou burrice ou ambição) de uma pessoa que quer chegar ao topo pelo caminho mais fácil, mas frágil como um cristal. A mentira sempre tem pernas curtas. No jornalismo, quem sabe mais curtas ainda.