Lei da utilidade marginal
A Lei da utilidade marginal expressa que em uma relação económica a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade. A utilidade total de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu incremento da utilidade marginal é cada vez menor.
O consumidor tem satisfação com um bem, mas a unidade seguinte já não lhe proporciona tanto prazer como a anterior.
O chamado paradoxo da água e do diamante ilustra a importância do conceito de utilidade marginal. Por que a água, mais necessária é tão barata, e o diamante, supérfluo, tem preço tão elevado? Ocorre que a água tem grande utilidade total, mas baixa utilidade marginal (é abundante), enquanto o diamante, por ser escasso, tem grande utilidade marginal.
Lei da oferta e da procura
Em economia, a Lei da Oferta e Procura , também chamada de Lei da Oferta e da Demanda é a lei que estabelece a relação entre a demanda de um produto - isto é, a procura - e a quantidade que é oferecida, a oferta. A partir dela, é possível descrever o comportamento preponderante dos consumidores na aquisição de bens e serviços em determinados períodos, em função de quantidades e preços. Nos períodos em que a oferta de um determinado produto excede muito à procura, seu preço tende a cair. Já em períodos nos quais a demanda passa a superar a oferta, a tendência é o aumento do preço.
A estabilização da relação entre a oferta e a procura leva, em primeira análise, a uma estabilização do preço. Uma possível concorrência, por exemplo, pode desequilibrar essas relações, provocando alterações de preço.
Ao contrário do que pode parecer a princípio, o comportamento da sociedade não é influenciado apenas pelos preços. O preço de um produto pode ser um estímulo positivo ou negativo para que os consumidores adquiram os serviços que necessitam, mas não é o único.
Existem outros elementos a serem considerados nesta equação, entre eles:
Os desejos e necessidades das pessoas;
O poder de compra;
A disponibilidade dos serviços - concorrência;
A capacidade das empresas de produzirem determinadas mercadorias com o nível tecnológico desejado.
Da mesma forma que a oferta exerce uma influência sobre a procura dos consumidores, a frequência com que as pessoas buscam determinados produtos também pode aumentar e diminuir os preços dos bens e serviços.
Problema económico
O problema económico é uma das teorias económicas fundamentais na operação de qualquer economia. Ele propõe que existe uma escassez, que os recursos finitos disponíveis são insuficientes para satisfazer todos os desejos humanos. O problema então se transforma em como determinar que será produzido e como os factores de produção (como capital e trabalho) deverão ser alocados. A economia gira em torno de métodos e possibilidades de resolver o problema económico.
O problema económico é explicado de forma mais simples pela pergunta "Como satisfazemos desejos ilimitados com recursos limitados?" A premissa do modelo do problema económico é que os desejos humanos são constantes e infinitos devido à demanda em constante mudança (muitas vezes relacionada a mudanças demográficas) da população. No entanto, os recursos para satisfazer os desejos humanos são sempre limitados pela quantidade de recursos naturais ou humanos disponíveis. O problema económico, e os métodos para resolvê-lo, giram em torno da ideia da escolha em dar prioridades a que desejos serão satisfeitos.
Conceitos no problema económico
Desejo
Enquanto as necessidades básicas para a sobrevivência humana (comida, água, abrigo, saúde e educação) são importantes no funcionamento da economia, os desejos humanos são a força que dá forma à demanda por bens e serviços. Para restringir o problema económico, economistas devem classificar a natureza e os diferentes desejos dos consumidores, assim como a prioridade e organizar a produção para satisfazer o maior número de desejos possíveis.
Uma das suposições feitas na economia e pelos métodos que tentam resolver o problema económico é que humanos são de maneira geral gananciosos, e assim o mercado deve produzir o máximo possível para satisfazê-los. Esses desejos são frequentemente classificados em desejos individuais (que dependem das preferências e da paridade de poder de compra do indivíduo) e desejos colectivos (aqueles de comunidades inteiras). Coisas como comida e roupas podem ser classificadas tanto como desejos quanto como necessidades, dependendo do tipo do bem e com que frequência é consumido.
Escolha
O problema económico revolve fundamentalmente em torno da ideia de escolha. Devido à escassez dos recursos disponíveis, as empresas devem determinar o que produzir primeiro para satisfazer à demanda. Os consumidores são obviamente a maior influência nessa escolha, uma vez que os bens que desejam devem se encaixar nos seus orçamentos e paridade do poder de compra.
A Lei da utilidade marginal expressa que em uma relação económica a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade. A utilidade total de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu incremento da utilidade marginal é cada vez menor.
O consumidor tem satisfação com um bem, mas a unidade seguinte já não lhe proporciona tanto prazer como a anterior.
O chamado paradoxo da água e do diamante ilustra a importância do conceito de utilidade marginal. Por que a água, mais necessária é tão barata, e o diamante, supérfluo, tem preço tão elevado? Ocorre que a água tem grande utilidade total, mas baixa utilidade marginal (é abundante), enquanto o diamante, por ser escasso, tem grande utilidade marginal.
Lei da oferta e da procura
Em economia, a Lei da Oferta e Procura , também chamada de Lei da Oferta e da Demanda é a lei que estabelece a relação entre a demanda de um produto - isto é, a procura - e a quantidade que é oferecida, a oferta. A partir dela, é possível descrever o comportamento preponderante dos consumidores na aquisição de bens e serviços em determinados períodos, em função de quantidades e preços. Nos períodos em que a oferta de um determinado produto excede muito à procura, seu preço tende a cair. Já em períodos nos quais a demanda passa a superar a oferta, a tendência é o aumento do preço.
A estabilização da relação entre a oferta e a procura leva, em primeira análise, a uma estabilização do preço. Uma possível concorrência, por exemplo, pode desequilibrar essas relações, provocando alterações de preço.
Ao contrário do que pode parecer a princípio, o comportamento da sociedade não é influenciado apenas pelos preços. O preço de um produto pode ser um estímulo positivo ou negativo para que os consumidores adquiram os serviços que necessitam, mas não é o único.
Existem outros elementos a serem considerados nesta equação, entre eles:
Os desejos e necessidades das pessoas;
O poder de compra;
A disponibilidade dos serviços - concorrência;
A capacidade das empresas de produzirem determinadas mercadorias com o nível tecnológico desejado.
Da mesma forma que a oferta exerce uma influência sobre a procura dos consumidores, a frequência com que as pessoas buscam determinados produtos também pode aumentar e diminuir os preços dos bens e serviços.
Problema económico
O problema económico é uma das teorias económicas fundamentais na operação de qualquer economia. Ele propõe que existe uma escassez, que os recursos finitos disponíveis são insuficientes para satisfazer todos os desejos humanos. O problema então se transforma em como determinar que será produzido e como os factores de produção (como capital e trabalho) deverão ser alocados. A economia gira em torno de métodos e possibilidades de resolver o problema económico.
O problema económico é explicado de forma mais simples pela pergunta "Como satisfazemos desejos ilimitados com recursos limitados?" A premissa do modelo do problema económico é que os desejos humanos são constantes e infinitos devido à demanda em constante mudança (muitas vezes relacionada a mudanças demográficas) da população. No entanto, os recursos para satisfazer os desejos humanos são sempre limitados pela quantidade de recursos naturais ou humanos disponíveis. O problema económico, e os métodos para resolvê-lo, giram em torno da ideia da escolha em dar prioridades a que desejos serão satisfeitos.
Conceitos no problema económico
Desejo
Enquanto as necessidades básicas para a sobrevivência humana (comida, água, abrigo, saúde e educação) são importantes no funcionamento da economia, os desejos humanos são a força que dá forma à demanda por bens e serviços. Para restringir o problema económico, economistas devem classificar a natureza e os diferentes desejos dos consumidores, assim como a prioridade e organizar a produção para satisfazer o maior número de desejos possíveis.
Uma das suposições feitas na economia e pelos métodos que tentam resolver o problema económico é que humanos são de maneira geral gananciosos, e assim o mercado deve produzir o máximo possível para satisfazê-los. Esses desejos são frequentemente classificados em desejos individuais (que dependem das preferências e da paridade de poder de compra do indivíduo) e desejos colectivos (aqueles de comunidades inteiras). Coisas como comida e roupas podem ser classificadas tanto como desejos quanto como necessidades, dependendo do tipo do bem e com que frequência é consumido.
Escolha
O problema económico revolve fundamentalmente em torno da ideia de escolha. Devido à escassez dos recursos disponíveis, as empresas devem determinar o que produzir primeiro para satisfazer à demanda. Os consumidores são obviamente a maior influência nessa escolha, uma vez que os bens que desejam devem se encaixar nos seus orçamentos e paridade do poder de compra.
daivarela
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